sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Satanás tirou-lhe a vida… e Deus a restituiu!

Satanás tirou-lhe a vida… e Deus a restituiu!

Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Efésios 6:12)Em outubro de 1979, quando o Pastor Malton Braff era presidente da Missão da África Ocidental, com sede em Dacar, no Senegal, ocorreu um fato extraordinário na cidade de Zinguinchor, interior daquele país. O ocorrido é totalmente digno de crédito, porque foi presenciado por inúmeras pessoas e acompanhado pelo Pastor Albert Sadio, homem consagrado e experiente.
Kinta era uma moça natural da Guiné-Bissau. Um dia resolveu fixar residência no Senegal, onde conheceu um rapaz chamado Orlando, de quem se tornou namorada. Ambos entraram em contato com os adventistas e passaram a receber estudos bíblicos do Pastor Sadio.
Quando ainda morava na Guiné-Bissau, Kinta convivera com um homem, o qual abandonara ao vir para o Senegal. O ex-amante, inconformado com a situação, sabendo que Kinta estava noiva e aceitara o cristianismo, contratou o maior feiticeiro da Guiné-Bissau para matá-la.
O feiticeiro localizou a jovem, que estava hospedada em uma residência familiar na cidade de Zinguinchor, e apresentando-se como tio de Kinta, foi logo recebido com muita alegria. Na África as famílias são muito numerosas e, por essa razão, o feiticeiro se fez passar por tio de Kinta sem despertar qualquer suspeita. Poucos minutos depois, parentes e amigos da jovem, moradores das redondezas, estavam reunidos naquela casa para comemorar a chegada do suposto parente.
Por volta das onze horas da noite, o feiticeiro, que por diversas vezes tentara ficar a sós com a moça e não conseguira, convidou-a para entrar (estavam no quintal, em virtude do calor), dizendo-lhe que trazia uma encomenda especial para ela. Os demais também a acompanharam para dentro da casa.
O feiticeiro chamou Kinta a um canto e olhou fixamente nos olhos dela. A moça caiu imediatamente para trás. Seguiu-se uma grande confusão, o que permitiu a fuga do feiticeiro. Ninguém teve dúvida de que aquilo era obra de feitiçaria.
Orlando e os demais tentaram, por todos os meios conhecidos, reanimar a jovem, que, no entanto, permanecia imóvel, pálida, sem respirar e sem pulso. Logo seus músculos se enrijeceram, indicando que nada mais havia a ser feito por ela senão prepará-la para o sepultamento.
Logo pela manhã, no dia seguinte, o noivo da moça dirigiu-se à casa do pastor Sadio, relatou-lhe os acontecimentos da noite anterior e solicitou-lhe que dirigisse a cerimônia fúnebre.
“Não posso compreender!”, disse o Pastor Sadio. “Justamente no momento em que a vitória parecia ser de Cristo, Satanás parece ter ganho a batalha.” Tomando sua Bíblia, o pastor Sadio acompanhou Orlando até a casa onde o corpo estava sendo velado.
Ali chegando, pediu que todos se retirassem da sala, e, fechando a porta, colocou-se de joelhos ao lado do esquife. Orou fervorosamente pedindo que se operasse um milagre. Ele sentiu, ao orar, que Deus poderia fazer com que Kinta voltasse a viver.
Após a oração, o pastor Sadio levantou-se, resoluto, e repetiu três vezes: “Kinta, em nome de Jesus, levanta-te!” Ao pronunciar a frase pela terceira vez, a moça abriu os olhos e levantou a cabeça. O pastor a ajudou a levantar-se e a reanimou. Vendo que ela já estava em condições normais de vida, embora um pouco fraca, abriu a porta e apresentou-a à pequena multidão do lado de fora.
O povo recuou, assustado. Este era um fato novo para eles. Já haviam presenciado muitas mortes causadas pela feitiçaria, mas era a primeira vez que testemunhavam uma ressurreição. A notícia espalhou-se rapidamente.
O pastor permaneceu ainda algum tempo em companhia daquelas pessoas, regozijando-se com o milagre que Deus operara. Ao sair, pediu ao noivo da moça que o avisasse tão logo soubesse do paradeiro do bruxo, pois desejava encontrar-se com ele. Naquele mesmo dia o feiticeiro foi localizado, e Orlando foi buscar o pastor. Sabendo do duelo espiritual que estava para ser travado, muitos habitantes da cidade acorreram ao local do encontro.
Ao chegar perante o feiticeiro, o pastor Sadio tomou-lhe a mão, fê-lo levantar-se e lhe disse com firmeza: “Conheces o poder de Cristo? Se tens mais poder que Cristo, poderás matar-me, como fizeste àquela moça.”
E assim dizendo, ambos fixaram os olhos um no outro por diversos minutos. O pastor Sadio viu como que faíscas nos olhos do feiticeiro, mas este por fim soltou-se da mão do pastor e caiu ao solo sem forças, enquanto confessava: “Contra esse Poder eu não tenho poder!”
Após o milagre, muitos se mostraram interessados em conhecer melhor o cristianismo. Hoje as portas estão abertas à pregação do evangelho naquela cidade, e os recém-conversos foram confirmados na fé.
REFLEXÃO: “Tomando-a pela mão, disse: Talitá cumi!, que quer dizer: Menina, Eu te mando, levanta-te!” (Marcos 5:41

FONTE:

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

qual o tamanho da sua fé?


Qual o tamanho da sua fé?


Então, lhe disse Jesus: Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres. E, desde aquele momento, sua filha ficou sã. Mateus 15:28

Uma mulher cananeia da região de Tiro e Sidom aproximou-se de Jesus pedindo-Lhe socorro, pois sua filha estava endemoninhada. De início, o Mestre, não lhe deu atenção, talvez para provar-lhe a fé. Os discípulos, movidos pelo preconceito religioso, pediram-Lhe que a mandasse embora. Mas essa mulher, embora fosse pagã, prostrou-se aos pés de Jesus e O adorou. E graças à sua insistência, humildade e fé, Ele atendeu-lhe o pedido, dizendo: “Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres.”

Em nenhum momento essa mulher reivindicou seus direitos. Ela admitiu que os judeus tinham prioridade para receber as bênçãos divinas.
Os gentios ficariam com as migalhas, se sobrasse alguma coisa. Como igreja temos algo a aprender de sua humildade. Com frequência nos assentamos à cabeceira da mesa esperando ser servidos primeiro.

Em apenas uma outra ocasião Jesus elogiou alguém por sua fé. Desta vez foi um centurião romano residente em Cafarnaum. Jesus disse: “Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta” (Mt 8:10). Não há registro de que Jesus jamais tenha elogiado algum dos Seus discípulos, como Pedro, Tiago e João, dizendo-lhes: “Grande é a tua fé” (Mt 15:28). Muito pelo contrário: várias vezes Jesus Se referiu a eles como “homens de pequena fé” (Mt 8:26). Não é vergonhoso para os discípulos de Jesus terem menos fé do que os pagãos? Será que isto poderia acontecer hoje com os professos cristãos?

Jesus sempre valorizou as demonstrações de fé, independentemente de quem a manifestasse, fosse uma mulher pagã, um centurião romano ou algum dos escribas ou fariseus, pois para Ele a fé era mais importante do que a etnia da pessoa, sua posição social ou convicções religiosas.

Certamente que todos nós gostaríamos de ter estado no lugar daquela mulher cananeia. Afinal, quem não gostaria de ouvir dos lábios de Jesus: “Grande é a tua fé!?”

“Com fé, atirou-se a mulher fenícia contra as barreiras que se tinham elevado entre judeus e gentios. Apesar de não ser animada, a despeito das aparências que a poderiam ter levado a duvidar, confiou no amor do Salvador. É assim que Cristo deseja que nEle confiemos” (O Desejado de Todas as Nações, p. 403).

sábado, 20 de novembro de 2010

Jesus nossa Esperança!


Este mundo te parece tão normal
Te oferece coisas que te trazem dor
Problemas que assolam o coração
Pois o homem não conhece o que é o amor
Então nasce uma esperança
Quando não há mais saída
A vitória para Deus não tem limites
Brilha forte a luz divina
Pra você está perdido
Toda graça vem de Deus eu não duvido
Você pode crer que nada está no fim
Seja qualquer situação Ele vem te socorrer
Você pode crer há uma chance, sim
Você, pode, então compreender que Cristo vive em ti
Você pode crer
Você pode crer há uma chance, sim
Você, pode, então compreender que Cristo vive em ti
Você pode crer

Arautos do Rei - Eu Te Erguerei

Jesus e caminho a verdade e a vida!!!